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A nova bandeira mantinha os tradicionais losango amarelo e o retângulo verde, que representavam a riqueza mineral e vegetal da nação, respectivamente. O escudo foi substituído pela esfera azul, a qual foram introduzidas estrelas (uma para cada Estado) e cortada por uma faixa branca com a inscrição “Ordem e Progresso”, invocando o lema do positivismo, cujo o pai é o sociólogo de Augusto Comte.
Desde então a bandeira brasileira permanece a mesma, com apenas três alterações no número de estrelas (em 1960, 1968 e 1992), decorrentes da criação de novos Estados.
A nova bandeira mantinha os tradicionais losango amarelo e o retângulo verde, que representavam a riqueza mineral e vegetal da nação, respectivamente. O escudo foi substituído pela esfera azul, a qual foram introduzidas estrelas (uma para cada Estado) e cortada por uma faixa branca com a inscrição “Ordem e Progresso”, invocando o lema do positivismo, cujo o pai é o sociólogo de Augusto Comte.
Desde então a bandeira brasileira permanece a mesma, com apenas três alterações no número de estrelas (em 1960, 1968 e 1992), decorrentes da criação de novos Estados.
A nova bandeira mantinha os tradicionais losango amarelo e o retângulo verde, que representavam a riqueza mineral e vegetal da nação, respectivamente. O escudo foi substituído pela esfera azul, a qual foram introduzidas estrelas (uma para cada Estado) e cortada por uma faixa branca com a inscrição “Ordem e Progresso”, invocando o lema do positivismo, cujo o pai é o sociólogo de Augusto Comte.
Desde então a bandeira brasileira permanece a mesma, com apenas três alterações no número de estrelas (em 1960, 1968 e 1992), decorrentes da criação de novos Estados.
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